Dependendo dos parâmetros do processo, o poço pode ser acoplado via: Rosca, Flange ou conexão para solda direta ao processo.
Para definirmos qual tipo de construção vamos adotar a regra básica é:
1 – Se temos meio estático, a opção adequada é de poço reto.
2 – Se temos meio estático, onde a velocidade de resposta é um requisito importante, a opção é por poço reto com rebaixo na ponta onde está o elemento sensor.
3 – Se temos um meio em movimento, adotamos poço cônico.
4 – Se temos um meio em movimento e com condições críticas de vazão, pressão e densidade do fluido, e o poço cônico não passou nos cálculos de estresse, conforme ASME PTC 19.3 e alterações nas dimensões dificultam a adequação, a solução adequada é optar pela construção de poço com conformação ou filete helicoidal.
As boas práticas recomendam que o gap entre o furo do poço e a bainha do sensor, deve ser o menor possível, algo em torno de 0,2mm quando possível, garantindo assim uma velocidade de resposta adequada.
Se o meio onde o poço será inserido requerer resistência a abrasão, a corrosão ou adequação a requisitos sanitários, os revestimentos e acabamento, diversas opções podem ser adotadas, em função das características de cada processo.
Poços Termométricos
Os poços termométricos têm como função principal isolar o processo do meio externo, permitindo que o sensor a ele acoplado, seja retirado, sem a necessidade de drenar o meio interno.
Trabalhamos sob o conceito de comprometimento total com o cliente desde o momento da especificação do produto.
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